Está aí a questão… Quem se atreve a responder?
Essa coisa de filosofar sobre o cotidiano nem sempre dá certo. Vez ou outra a gente ouve perguntas como esta daí. Esta semana alguém me fez esta pergunta. E insistiu na busca de uma resposta.
Sinceramente, não sei responder. Definir o amor é algo que não me atrevo. Não por ser desprovido de amor, mas por que creio que cada pessoa o experimente e vivencie de forma diferente.
Penso que, se o amor é algo que sentimos, logo é um sentimento. Mas que sentimento é este? Amor não seria a junção de outros sentimentos? Por exemplo, amamos alguém que nos faz sentir paz, alegria, prazer. Ou seja, temos a sensação que amamos alguém quando este alguém faz a diferença em nossa vida – quando nos toca de uma maneira única e especial.
Uma coisa é certa: amor não é aquela loucura cega que tira o nosso foco e nos faz perder o rumo. Isto é paixão. E paixão acaba. Perde-se com a realidade, reveladora de todas as nossas contradições e defeitos.
Por isso, amor também pode ser uma decisão. Às vezes, escolhemos estar ao lado de alguém, ajudar, apoiar, cuidar… E ninguém dá conta de fazer isso por uma outra pessoa sem ter amor.
Seria então o amor algo que temos dentro de nós e apenas escolheríamos o alvo, o objeto ou a pessoa a ser amada?
Difícil responder.
Sei, porém, que os gregos são mais felizes do que nós. Eles têm mais de uma definição para amor – por lá tem conceito para amor entre homem e mulher; amor entre amigos e irmãos; amor do divino pelo humano; e ainda o amor sem interesse. Além disso, filosofaram tanto sobre o amor e apresentaram aos humanos os deuses do Olímpo em todo o seu universo místico, repleto de histórias tão belas (e outras nem tanto), que devem saber muito mais que nós sobre o que é o amor.
Quanto a nós, que fomos privados pelo vocabulário que nos concedeu só uma só palavra para definir algo tão complexo, resta-nos viver. Viver e experimentar o amor. Sendo ele um sentimento ou uma decisão, não podemos negar: faz bem. Torna o homem melhor, pois aproxima, nos torna gentis, pacientes, tolerantes, fiéis, perseverantes, prestativos, justos, capazes de perdoar…
eu não consigo ver o amor como um sentimento, porque eu vejo sentimentos como ‘momentaneos’ .. o amor é pra ser algo mais consistente e duradouro.. caso contrário era qualquer coisa, menos amor.!
um casal se separa depois de anos de casamento por que o amor acabou.? amor agora vem dentro de um potinho que você usa até acabar.? não vejo assim.. se amor fosse um sentimento não faria sentido amarmos e termos compaixão de uma pessoa desconhecida que precisa de ajuda.. então pra mim: é uma decisão.! você decide amar uma pessoa independente do que ela é ou do que ela te faz sentir (paz, alegria, etc)..
como amar o inimigo por exemplo.? visto que ele te trás todos os tipos de sentimentos, menos esses que gostamos tanto de sentir.!
é facil amar alguém que nos retribui de forma prazerosa.. agora decidir amar alguém que não deseja o seu bem que é o desafio..
se fosse assim.. Deus não amaria a todos.. amaria apenas aqueles que Lhe agradasse.!
filosofia fim de noite.! beijo
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é isso aí, amiga. filosofia de fim de noite. rsrs. obrigado pelo comentário. bj
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Concordo com você… O amor tudo suporta e é um sentimento que não tem como explicar é só para sentir.
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escolhemos amar ou ñ , dizer q amor é sentimento é completamente errado uma vez q amor é atitude decisao, costumo dizer q sabemos q amamos quando percebemos ser capazes de ir contra todos nossos sentimentos por fazer a coisa certa os sentimenhtos nos amarram apegam a algo ou a alguém , mas o amor é incondicional independe do q estamos sentindo .
pra mim amor é amor só existe uma forma de amar , DEUS é amor portanto quem ñ tem DEUS no coraçao ñ pode dizer q ama , o q sim existem sentimentos q decidimos investir em cada pessoa , tambem a psicologia explica isso investir sentimentos distintos e isso diferencia as relaçoes , amamos amigos familiares e conjuges mas nosso id ou seja aquilo q se torna ao longo do tempo nossos principios nossa noçao do certo ou errado é q define o q sentimos e por quem , mas amor devemos amar a todos sem diferenças , sem fazer acepçao de pessoas asim como DEUS fez conosco.
amar é amar em todo o tempo , nao apenas enquanto estao nos agradando , isso é dizer q se ama pois os maus também amas aqueles q lhes tratam bem, aqueles q sao seus familiares,
como citaram acima amor ñ vem em um frasco q acaba de tanto usar ,é algo pelo q devemos lutar sempre, e essa luta muitas veses temos com nossos proprios sentimentos
estado de felicidade ou entusiasmo por ver alguém ñ significa amor mas sim paixao , muitos hoje confundem issas duas coisas tao extremas uma da outra .
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Eu acho que o amor é um sentimento por que é uma sensação que temos, sentimos a falta do outro, e quando estamos juntos sentimos felizes, paz, alegria,sensação de bem estar…
O amor verdadeiro ultrapassa limites barreiras, só é real quando construídos ao longo de tempo no dia a dia , superando os obstáculos que sempre aparecem. E eu acredito que o amor não acaba, quando o casal se separa independente do motivo, acredito eu que os dois sofrem até que esse sentimento adormeça.
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Volte sempre ao blog, Adriana. Ótima semana!
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Na minha forma de refletir, eu diria que quando se fala de aprendizagem só aceitar é morrer. Eu não queria discordar com isso, mas também não posso aceitar que AMAR É UMA DECISÃO E NÃO UM SENTIMENTO.
Sinceramente, não sei responder. Definir o amor é algo que não me atrevo. Não por ser
desprovido de amor, mas por que creio que
cada pessoa o experimente e vivencie de forma
diferente.
Penso que, se o amor é algo que sentimos, logo
é um sentimento. Mas que sentimento é este?
Amor não seria a junção de outros sentimentos?
Por exemplo, amamos alguém que nos faz
sentir paz, alegria, prazer. Ou seja, temos a
sensação que amamos alguém quando este
alguém faz a diferença em nossa vida –
quando nos toca de uma maneira única e
especial.
Uma coisa é certa: amor não é aquela loucura
cega que tira o nosso foco e nos faz perder o
rumo. Isto é paixão. E paixão acaba. Perde-se
com a realidade, reveladora de todas as nossas
contradições e defeitos.
Por isso, amor também pode ser uma decisão.
Às vezes, escolhemos estar ao lado de alguém,
ajudar, apoiar, cuidar… E ninguém dá conta de
fazer isso por uma outra pessoa sem ter amor.
Seria então o amor algo que temos dentro de
nós e apenas escolheríamos o alvo, o objeto ou
a pessoa a ser amada?
Difícil responder.
Sei, porém, que os gregos são mais felizes do
que nós. Eles têm mais de uma definição para
amor – por lá tem conceito para amor entre
homem e mulher; amor entre amigos e irmãos;
amor do divino pelo humano; e ainda o amor
sem interesse. Além disso, filosofaram tanto
sobre o amor e apresentaram aos humanos os
deuses do Olímpo em todo o seu universo
místico, repleto de histórias tão belas (e outras
nem tanto), que devem saber muito mais que
nós sobre o que é o amor.
Quanto a nós, que fomos privados pelo
vocabulário que nos concedeu só uma só
palavra para definir algo tão complexo, resta-
nos viver. Viver e experimentar o amor. Sendo
ele um sentimento ou uma decisão, não
podemos negar: faz bem. Torna o homem
melhor, pois aproxima, nos torna gentis,
pacientes, tolerantes, fiéis, perseverantes,
prestativos, justos, capazes de perdoar…
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Bem interessante! Mas sejamos sinceros. A vivência do “amor” em sua plenitude, só podem ser vividos, se houverem ligações e intimidade com o próprio Deus. Mas creio apenas ser ele, o amor, caracterizado ou não como um sentimento ou decisão, algo de muita importância cheio de muitos significados e dependências em sociedade e na vida qualquer ser humano. Quando Deus afirma dizendo em sua Palavra: “aquele que não ama, não conhece a Deus, pois Deus, é amor”. É simples pelo fato de que se não há crença no próprio Deus, logo, não poderão ter as pessoas a experiência correta de amar, como Deus nos ama, se as mesmas não tiverem Deus em seus corações, então será impossível ter o contato direto com o amor em sua plenitude. E é com certeza o que precisamos ter, um amor, que no mundo não acharemos. Mas, Deus tem esse amor para oferecer, e ele oferece a cada um que o aceita. Abraço!
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