Já parou pra pensar? Todos os dias perdemos alguma coisa. Quando não são objetos, são pessoas. Se não perdemos nada disso, perdemos oportunidades. E mesmo quando escapamos dessas perdas, perdemos minutos preciosos de vida.
Perdas. Algumas irreparáveis. Outras, nem tanto. Mas sempre… perdas. Como lidamos com elas? Como convivemos com as perdas? O que fazemos com elas? Sofremos? Lamentamos? Ou, sublimamos?
Tem gente que passa a vida lembrando as perdas. Chorando pelo que não pode trazer de volta.
Pode ser um filho que se foi… A mãe, o pai. Um namorado que perdeu. Um emprego. A faculdade que não terminou… Sofre com isso. Perde oportunidades no presente porque as lágrimas do passado embaçam o olhar, atrapalham a visão, impedem vislumbrar o futuro.
Sabe, perdas machucam. Entretanto, fazem parte do nosso crescimento. São conquências naturais do complexo ato que é viver. E ninguém está livre das dores que esse processo provoca.
Entretanto, a maneira como reagimos diante das perdas é o que faz diferente entre aqueles que afundam no sofrimento e os poucos que se tornam mais fortes.
Dia desses, lendo um texto de Augusto Cury, achei uma frase incrível:
Não há pessoas isentas de sofrimento. O que há são pessoas menos encarceradas que as outros. Todos somos reféns de algum período do passado.
Viver sem sofrer é ilusão. Pessoas se frustram, ficam amarguradas, “encarceradas” por não entenderem o óbvio: todos nós sofremos. A diferença é que alguns entendem que as perdas são parte da existência. Ninguém caminha sem gotas de suor; ninguém viaja sem gastar combustível, pneu…
Quem tem uma direção, segue em frente. Pode até sentir dores… Sentir-se cansado. Vez ou outra, tropeçar no passado. Sentir falta de algo que ficou para trás. Mas segue. Segue, porque a prisão do passado não deve ser mais cruel que as possibilidades da liberdade futura.
Certíssimo ! é isso que Jesus veio nos proporcionar, né. Liberdade.
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Obrigado por comentar. Ótimo dia!
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Adorei !!
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Ronaldonezo, você é um homem inspirado por Deus, estou extremamente maravilhado com os teus artigos!
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Fico honrado, caríssimo. Por nós… nada temos a oferecer. Abraço
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Muito bom…
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