Precisamos aprender com os erros… Nossos e dos outros.
Eles nos ensinam.
Como fazem parte da caminhada, podemos viver lamentando nossas quedas ou criticando as falhas alheias… Ou podemos observar o que motivou os erros e desenvolver estratégias para que não aconteçam mais ou não sejam repetidos por nós.
Quase todos os dias, a gente encontra pessoas se lamentando pelas bobagens que fizeram. Sentir tristeza ou arrependimento, é normal. Mas ninguém corrige o passado.
Porém, quando erramos, a vida nos dá oportunidade de refletir sobre o aconteceu e, com isso, aperfeiçoarmos nossas práticas, tornarmos nossa vida melhor.
Eu vejo, por exemplo, muitos alunos que, ao final de um ano, ficam de exame, passam sufoco para conseguir a aprovação e, às vezes, até reprovam. No ano seguinte, tudo acontece de novo. E acontece porque as práticas que levaram ao fracasso seguem sendo as mesmas.
Mas existe um quadro ainda mais interessante. Você já deve ter conhecido alguém que apontou o erro alheio e, tempos depois, foi pego fazendo a mesma coisa. Lembrou de alguém?
Talvez você diria “eu mesmo já fiz isso”. Eu já fiz.
Por que isso ocorre com a gente? Porque nem sempre nos dispomos a aprender com o erro do outro. O erro cometido por outra pessoa também pode nos ensinar.
Temos a chance de observar o que motivou o problema, quais as consequências e até o que poderia ser feito para evitá-lo.
Uma vida com sabedoria é uma vida de aprendizagem constante. É isso que permite o nosso desenvolvimento e uma existência mais feliz.
por favor , preciso do seu email, li um post seu e preciso de ajuda!
drivestu001@gmail.com
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Quero desabafar aqui que já fiz algumas molecagens quando criança na escola e percebi que foi um mau comportamento da minha parte. Falei coisas sem sentido e coisas que não devia também, foi no momento de loucura e idiotice minha, agora tenho que arcar com as consequências do meu erro, pois dizem que o mal que nós fazemos retorna a nós, mas com o passar do tempo a gente aprende com os erros. Errando é que a gente aprende. Eu era uma criança um pouco levada e um pouco agitada, eu tenho um grau de autismo leve. As vezes eu não aceito quando acabo fazendo o errado, mas tenho que assumir que errei, pois o que está feito já está feito.
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