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Reflexões de uma mente inquieta

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Tag: dialogo

Você convive com pessoas que te confrontam quando comete erros?

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Você convive com pessoas que falam que você errou, ou apontam seus erros?

A tese de que a verdade liberta é maravilhosa. Mas ela deve compreender as diferentes esferas da nossa vida. E uma delas envolve a abertura para ouvir alguém dizer: você está errado! 

Nós relacionamentos interpessoais,  existem poucas pessoas com disposição para nos confrontarem. Isso acontece basicamente por duas razões: primeira, é preciso ter muita coragem para chegar diante de uma pessoa e apontar os erros dela; segunda, porque raramente aceitamos a crítica dos outros. Geralmente nos fechamos, não admitimos que estamos errados e até nos afastamos de quem tem determinação de apontar nossas falhas. 

Por isso, nossos erros quase sempre são pauta das fofocas alheias. As pessoas falam de nós, mas não falam para nós. E como há muita maldade nas pessoas, parte do que se diz é mentira, exagero… Enfim, todo mundo se apequena nessa dinâmica. 

Como não dá pra mudar o mundo, podemos começar por nós. 

O primeiro passo é reconhecer que só nos tornamos pessoas melhores, profissionais melhores, pais melhores, quando sabemos onde estamos errando. 

Quem nunca foi demitido sem saber no que estava falhando? Quem nunca perdeu um relacionamento, amoroso ou de amizade, sem saber direito por quê? 

É fato que muitas de nossas ações ou omissões que incomodam as pessoas são reflexo de nossa personalidade. Às vezes, não estamos dispostos a mudar essas coisas, até gostamos desses “defeitos”. Ainda assim, quando alguém diz que o erro que cometemos está relacionado a esse traço de personalidade, podemos ao menos dizer: cara, desculpa, mas eu prefiro perder uma amizade a mudar isso em mim, prefiro não ficar nesse emprego a fazer diferente. Ou seja, se alguém nos confronta, temos a chance de mudar ou de aceitar conscientemente os efeitos negativos dos erros cometidos – noutras palavras, “não ficamos no escuro”.

O segundo passo é efeito do primeiro: se entendemos a importância de sermos confrontados quando estamos falhando, adotamos uma atitude positiva diante das criticas recebidas. Elas sempre virão de forma respeitosa? Não. Quase nunca serão gentis e nem serão feitas de maneira amorosa, nem haverá empatia. As críticas frequentemente serão exageradas, outras tantas vezes, serão agressivas. Ainda assim, a disposição para ouvi-las nos permite filtrar a fim de encontrarmos naquilo que parece um ataque aspectos que podem ser mudados em nossas práticas diárias. 

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Ronaldo Nezo Comportamento 1 Comentário dezembro 20, 2019dezembro 20, 2019 2 minutos

Comunicar também é ouvir

A comunicação é mais que uma necessidade para sobrevivência… É também uma arte que permite a aproximação, o relacionamento, a conquista. Contudo, comunicar não é apenas falar. Não se trata apenas do que dizemos por meio de palavras, gestos, comportamentos. Uma boa comunicação implica fundamentalmente na habilidade da escuta.

E escutar não é competência de todos.

Apressados como estamos, falamos muito, ouvimos pouco.

Falta-nos tempo, paciência, disposição para isso.

A escuta não é um ato passivo. A boa escuta requer atenção.

É fundamental prestar atenção no outro e se abrir para tentar compreender seus argumentos.

É fato que, por vezes, o outro não diz nada de relevante. Às vezes, os argumentos são frágeis, vazios. Mas até mesmo esse tipo de avaliação só é possível se houver abertura de nossa parte para escutarmos o outro.

A escuta atenta é um ato de empatia, de respeito ao outro. Mostra que nos importamos e queremos dialogar.

Quando não há escuta, não há diálogo. O mundo se fecha, se restringe a nós mesmos.

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Ronaldo Nezo Comportamento Deixe um comentário outubro 16, 2018 1 minuto

O diálogo para chegar à verdade

Sócrates inaugurou na Grécia antiga um método inovador para se chegar à verdade. A busca pela verdade é um dos objetivos da Filosofia. E Sócrates propôs a dialética, o diálogo como estratégia.

E o que seria a verdade? A verdade seria o que sobra do diálogo, de forma inquestionável.

Noutras palavras, seria mais ou menos assim… Eu apresento uma ideia, você a contrapõe; eu concordo com alguns dos seus argumentos, mas também noto fragilidades na sua ideia e tento aprimorá-la; você aceita parcialmente, entretanto observa que ainda há brechas naquela tese… E assim vamos até, juntos, notarmos que não há mais o que questionar.

De forma simples, essa é a dialética socrática – o método proposto pelo filósofo grego para se chegar à verdade.

Os gregos entenderam que esse processo racional era coerente. E adotaram o diálogo. A busca da verdade passava pelo diálogo incansável – e sem estresses, confrontos. As pessoas entendiam que ninguém detém toda a verdade.

Entretanto, com o passar dos anos, a humanidade parece ter perdido a capacidade de dialogar.

Nas redes sociais, por exemplo, cada pessoa que faz um comentário, faz isso como se estivesse certo e o outro, errado.

Acontece que talvez nenhum dos dois esteja certo. Ou, os dois estejam parcialmente certos.

Porém, como não há diálogo, ninguém cresce. Ninguém aperfeiçoa sua forma de pensar.

Com isso, a ignorância se perpetua. Cada pessoa fica fechadinha no seu mundo pequeno, crente que sabe tudo e o problema são os outros.

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Ronaldo Nezo Comportamento, Sociedade Deixe um comentário setembro 13, 2018 1 minuto

“É fundamental se abrir para o debate”

Diversas vezes já ouvi essa frase e eu mesmo a repito com frequência. Afinal, debater implica expor ideias e também ouvi-las. Isso de maneira civilizada, democrática.

Seria ótimo se isso realmente fosse possível.

Porém, pela própria natureza do gênero, debater geralmente representa confrontar posições e ver quem vence. Quase ninguém debate disposto a promover algum deslocamento em suas verdades.

Debate, ainda que respeitoso, é confronto, enfrentamento.

Nos dias atuais, a defesa que muita gente faz da necessidade de se abrir para o debate, na prática, não implica abertura para o diálogo, disposição para ouvir o outro, compreender suas razões e, ainda que não ocorra mudanças nos posicionamentos de uma das partes, manter o respeito, a civilidade e até a amizade.

Lamentavelmente, geralmente quando as pessoas dizem “é preciso abrir-se para o debate” querem falar: “é necessário se abrir para perceber que meus argumentos estão certos e você está errado”.

Cá com meus botões, entendo que é justamente essa postura que bloqueia o diálogo: querer que o outro veja que eu estou certo.

A gente já rotula o outro como indisposto ao “debate”, como fechado e até ignorante… Sendo que, no fundo, somos bastante semelhantes ao nosso oponente.

Isso é nosso. Não se trata de um comportamento novo. É histórico. Raras vezes o homem se dispôs efetivamente a dialogar, refletir, reaprender, mudar ou respeitar quem tem outra visão do mundo e da própria vida.

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Ronaldo Nezo Comportamento, Política, Sociedade Deixe um comentário maio 18, 2018maio 18, 2018 1 minuto

Um convite à tolerância

Muito tem se falado sobre intolerância… Quase sempre, fala-se apontando o outro, de forma acusatória. Ou seja, eu chamo o outro de intolerante, mas reafirmo a intolerância em meus próprios atos.

E quem é o intolerante? Eu definiria como aquela pessoa que agride verbalmente, que nega o saber alheio, que não coloca em dúvida suas próprias crenças.

Um exemplo político… Se eu apoio o ex-presidente Lula, nego qualquer possibilidade de existir bom senso, coerência nos apoiadores de Bolsonaro ou de João Dória. Eles são idiotas, fascistas etc etc. E eu estou certo, meus amigos estão certos.

Acontece que, no momento em que vivemos, o inverso também ocorre. Isso instaura um clima de rivalidade, de ódio. Há um desejo visível de silenciamento da diversidade, do opositor – exemplo claro disso é que nos irritamos com certas postagens na internet e até bloqueamos (ou rompemos a amizade) pessoas no Facebook. Falta a aceitação de que o outro pode pensar diferente de mim e faz isso, quase sempre, com boas intenções.

Se a gente partisse sempre da compreensão de que o outro, por mais que pense algo absurdamente diferente de mim, deseja boas coisas, agiríamos de outra maneira. Talvez nos desarmássemos, discutiríamos ideias e não pessoas.

Outro exemplo, quem intenciona debater gênero nas escolas, faz isso por que acredita de fato que pode construir uma sociedade mais justa. E quem rejeita, rejeita também baseado em seus valores, entendendo que tal ensino é inadequado. Aí alguém pode comentar: “mas tem pessoas agindo com má fé!”. Respondo: quando não vai ter? Isso só não aconteceria num mundo utópico, perfeito. Mesmo as melhores causas poderão ser distorcidas por pessoas mal intencionadas. Entretanto, não significa que a maioria comporta-se/age de tal forma.

Termino aqui fazendo um apelo: vamos dialogar mais! E se o diálogo não parece possível, que sejamos capazes de racionalizar as emoções e conter nossos instintos. Que possamos compreender que somos todos feitos da mesma matéria, somos todos humanos. Esse planetinha (chamado Terra) foi nos dado para dividir com pessoas que gostamos e achamos interessantes, mas também com aquelas que, por vezes, rotulamos como imbecis, idiotas, estúpidas etc. A história está repleta de exemplos do quanto é nocivo (e até mortal) esse sentimento de negação do outro que é e pensa diferente de nós. Que aprendamos com o passado e não voltemos a repetir os mesmos erros.

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Ronaldo Nezo Comportamento, Política, Sociedade Deixe um comentário outubro 23, 2017 2 minutos

Só os sábios sabem ouvir

Tem um provérbio de Salomão que diz:

Não repreenda o zombador, caso contrário ele o odiará; repreenda o sábio, e ele o amará (Provérbios, 9: 8).

Acho esse provérbio fantástico. E muito verdadeiro.

O historiador Leandro Carnal costuma repetir uma frase que ele atribui a vó dele. Talvez seja em outras palavras, mas é mais ou menos assim: a gente não deve tocar tambor pra maluco dançar.

O que o provérbio ensina não é muito diferente disso. Gente que vive ironizando, tirando sarro, zombando, brigando com tudo e com todos, discutindo por qualquer coisa… Gente assim é gente que não ouve. Tentar chamar atenção desse tipo de pessoa só resulta em confusão. Acabamos passando raiva e, com frequência, nos tornamos vítimas dessas pessoas.

É só observar o que acontece na internet. Tenta dialogar com um radical… O que acontece? Você perde tempo e passa raiva.

Então o que Salomão diz no provérbio? Repreenda o sábio, e ele o amará.

Ou seja, com quem vale a pena discutir, dialogar? Quem é o tipo de pessoa que aceita uma repreensão? Gente sábia é que sabe ouvir. Os sábios são aqueles capazes de refletir sobre seus atos e mudá-los. Gente sábia aceita a correção, porque entende que vai crescer a partir da repreensão.

É com essas pessoas que devemos passar tempo. É nessas pessoas que devemos investir tempo.

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Ronaldo Nezo Comportamento Deixe um comentário maio 23, 2017julho 6, 2017 1 minuto

Estamos dispostos a escutar?

Talvez esse seja um dos principais problemas que enfrentamos… Escutar a gente escuta muita coisa o tempo todo. Mas escutar e reter aquilo que escutou é uma outra história. Pouca gente escuta de fato. Nessa vida agitada, é fácil dispersar. Quantas vezes você já se pegou conversando com alguém mas sem realmente escutar o que a outra pessoa está falando? Quando a gente perde o foco, não assimila aquilo que a gente ouviu.

Os filósofos gregos valorizavam demais o ato de escutar. Mas nos ensinaram que a escuta deve ser ativa. Isso implica ter uma atitude atenta, uma postura para escutar. Não dá para escutar a esposa e ao mesmo tempo mexer no celular. Não dá pra escutar o professor e ao mesmo tempo estar programando a festa do fim de semana.

A escuta ativa é uma atitude de escuta. A gente se posiciona para ouvir. Essa atitude implica também em se envolver com a fala da outra pessoa e acompanhar o raciocínio.

Não raras vezes, a gente escuta já querendo comentar, já querendo responder. Se eu faço isso, bloqueio a apreensão do conteúdo que foi falado pela outra pessoa.

Os gregos diziam que a escuta ativa implica em escutar atentamente, ter um tempo para refletir sobre o que ouvimos, para só depois nos posicionarmos diante do que foi falado.

Sei que nem sempre damos conta de fazer isso. Mas o texto deixa pra todos nós esse desafio: procuremos estabelecer uma escuta ativa. Quando fazemos isso, retemos o que ouvimos, interagimos de maneira mais racional com as outras pessoas, aprendemos muito mais e, quando formos falar ou responder algo, faremos isso com muito mais propriedade.

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Ronaldo Nezo Comportamento Deixe um comentário dezembro 15, 2016maio 30, 2017 1 minuto

Você tem disposição para dialogar?

Vivemos um momento muito delicado… Os ânimos estão exaltados. Quem pensa diferente da gente é rapidamente rotulado e vira alvo do nosso ódio.

Acontece que, enquanto a gente odeia, a gente perde a chance de fazer as coisas efetivamente mudarem.

A falta de diálogo só sinaliza uma coisa: a gente quer um mundo que tenha a nossa cara, o nosso jeito, a nossa identidade. E quem é diferente deve ser eliminado, extirpado do planeta. Sim, porque, quando vejo algumas manifestações na internet, a sensação que tenho é que sobra disposição para eliminar todo mundo que pensa diferente da gente.

Sabe, quem pensa diferente, tem direito de pensar diferente. Eu não tenho direito de atacá-la; ela não tem direito de me atacar. Podemos discutir ideias. E isso a partir do diálogo. Nunca atacar pessoas. As ideias das pessoas não podem ser motivo para as odiarmos. 

As pessoas tem suas razões, seus motivos. Eu tenho os meus.

A história mostra que quem tentou construir um mundo de ideias iguais, de gente parecida, foram governos autoritários, fascistas. A consequência foram as mortes de milhares e milhares de pessoas.

Quando a gente dialoga, a gente cresce na diversidade, na pluralidade de ideias.

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Ronaldo Nezo Comportamento 2 Comentários dezembro 5, 2016fevereiro 23, 2017 1 minuto

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Jornalista, especialista em Psicopedagogia, mestre em Letras (UEM), doutor em Educação (UEM/PR).

Colunista do Jornal do Povo, Hojemais e da rede Novo Tempo de rádios.

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